quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Flávio Dino: “O Brasil é uma locomotiva e o Maranhão é o último vagão do trem”

Em seu primeiro programa eleitoral televisivo, o candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, comparou o Brasil a uma grande locomotiva em movimento, e disse que o Maranhão, por causa dos indicadores sociais atrasados, é o último vagão desse trem. O candidato usou a metáfora para afirmar, a partir de dados do governo federal, que o Maranhão está muito aquém dos estados brasileiros no que se refere ao desenvolvimento econômico e social.

Flávio Dino usou o primeiro dia de seu programa na televisão para apresentar ao povo maranhense as razões pelas quais deseja governar o Maranhão. Em tom de conversa com o eleitor, Flávio Dino enumerou algumas das contradições que, segundo ele, permeiam todo o estado. “O estado tem tudo, mas o nosso povo não tem nada. É essa contradição que está marcada na minha alma e que me move”, disse Flávio Dino.

O candidato também defendeu a moralidade política como a única saída para tirar o estado do atraso, afirmando que tem na honestidade “um compromisso de vida”. “Para o Maranhão crescer e se desenvolver, rompendo o ciclo de justiça e atraso, é preciso em primeiro lugar usar bem o dinheiro público”, afirmou o candidato

Programa de Rádio

Flávio Dino também garantiu seguir, no Maranhão, o modelo implantado pelo presidente Lula e que é proposto pela candidata petista Dilma Roussef. Segundo Flávio Dino, no seu governo ele considerará como prioridades políticas que melhorem a distribuição de renda entre o povo maranhense.

No seu primeiro programa de rádio, que foi ao ar na manhã de ontem, Flávio Dino destacou a importância do governo Lula para o povo brasileiro, e disse que fará o mesmo no Maranhão.

“O governo Lula é o melhor governo do Brasil justamente porque tem essas políticas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, o ProUni, Pronaf e o Luz para todos”, analisou Flávio Dino. E reforçou. “É isso que pretendo fazer no Maranhão: garantir que os mais pobres também possam participar desse momento de desenvolvimento”, disse ele.
Em seu primeiro programa eleitoral televisivo, o candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, comparou o Brasil a uma grande locomotiva em movimento, e disse que o Maranhão, por causa dos indicadores sociais atrasados, é o último vagão desse trem. O candidato usou a metáfora para afirmar, a partir de dados do governo federal, que o Maranhão está muito aquém dos estados brasileiros no que se refere ao desenvolvimento econômico e social.


Flavio Dino
Flávio Dino usou o primeiro dia de seu programa na televisão para apresentar ao povo maranhense as razões pelas quais deseja governar o Maranhão. Em tom de conversa com o eleitor, Flávio Dino enumerou algumas das contradições que, segundo ele, permeiam todo o estado. “O estado tem tudo, mas o nosso povo não tem nada. É essa contradição que está marcada na minha alma e que me move”, disse Flávio Dino.

O candidato também defendeu a moralidade política como a única saída para tirar o estado do atraso, afirmando que tem na honestidade “um compromisso de vida”. “Para o Maranhão crescer e se desenvolver, rompendo o ciclo de justiça e atraso, é preciso em primeiro lugar usar bem o dinheiro público”, afirmou o candidato

Programa de Rádio

Flávio Dino também garantiu seguir, no Maranhão, o modelo implantado pelo presidente Lula e que é proposto pela candidata petista Dilma Roussef. Segundo Flávio Dino, no seu governo ele considerará como prioridades políticas que melhorem a distribuição de renda entre o povo maranhense.

No seu primeiro programa de rádio, que foi ao ar na manhã de ontem, Flávio Dino destacou a importância do governo Lula para o povo brasileiro, e disse que fará o mesmo no Maranhão.

“O governo Lula é o melhor governo do Brasil justamente porque tem essas políticas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, o ProUni, Pronaf e o Luz para todos”, analisou Flávio Dino. E reforçou. “É isso que pretendo fazer no Maranhão: garantir que os mais pobres também possam participar desse momento de desenvolvimento”, disse ele.
Flávio Dino: “O Brasil é uma locomotiva e o Maranhão é o último vagão do trem”Por Luís Cardoso 19-08-2010 às 07:30 Política Comente retweetEm seu primeiro programa eleitoral televisivo, o candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, comparou o Brasil a uma grande locomotiva em movimento, e disse que o Maranhão, por causa dos indicadores sociais atrasados, é o último vagão desse trem. O candidato usou a metáfora para afirmar, a partir de dados do governo federal, que o Maranhão está muito aquém dos estados brasileiros no que se refere ao desenvolvimento econômico e social.


Flavio Dino
Flávio Dino usou o primeiro dia de seu programa na televisão para apresentar ao povo maranhense as razões pelas quais deseja governar o Maranhão. Em tom de conversa com o eleitor, Flávio Dino enumerou algumas das contradições que, segundo ele, permeiam todo o estado. “O estado tem tudo, mas o nosso povo não tem nada. É essa contradição que está marcada na minha alma e que me move”, disse Flávio Dino.

O candidato também defendeu a moralidade política como a única saída para tirar o estado do atraso, afirmando que tem na honestidade “um compromisso de vida”. “Para o Maranhão crescer e se desenvolver, rompendo o ciclo de justiça e atraso, é preciso em primeiro lugar usar bem o dinheiro público”, afirmou o candidato

Programa de Rádio

Flávio Dino também garantiu seguir, no Maranhão, o modelo implantado pelo presidente Lula e que é proposto pela candidata petista Dilma Roussef. Segundo Flávio Dino, no seu governo ele considerará como prioridades políticas que melhorem a distribuição de renda entre o povo maranhense.

No seu primeiro programa de rádio, que foi ao ar na manhã de ontem, Flávio Dino destacou a importância do governo Lula para o povo brasileiro, e disse que fará o mesmo no Maranhão.

“O governo Lula é o melhor governo do Brasil justamente porque tem essas políticas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, o ProUni, Pronaf e o Luz para todos”, analisou Flávio Dino. E reforçou. “É isso que pretendo fazer no Maranhão: garantir que os mais pobres também possam participar desse momento de desenvolvimento”, disse ele.
Por Luis Cardoso

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