terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Empresariado reage à onda de violência na cidade de Caxias-Ma e promove reunião para debater o tema.

Julimar Silva - Repórter do www.debatedemocratico.com.br

A reunião ocorreu na área externa do hotel alecrim em Caxias-Ma na noite final da tarde desta sexta feira. Em pauta a discussão em torno da problemática da segurança pública na cidade. Segundo empresários, os constantes assaltos têm preocupado a segurança de quem deseja ganhar a vida honestamente trabalhando. Na reunião estiveram representados: O poder executivo municipal que enviou o Vice-Prefeito, Polícia Militar, Policia Civil, CDL, Sindilojas, Juízes, Polícia Federal, OAB, Departamento Municipal de Trânsito, Polícia Rodoviária Federal, Conselho Tutelar e etc.


Dentre os assuntos levantados pelos responsáveis pela Policia Militar Coronel Porto e o Delegado Regional de Caxias-Ma Celso Rocha, a falta de efetivo policial e viaturas impede um trabalho mais ostensivo e investigativo com mais intensidade na cidade. A frota de carros antiga segundo eles é um fator que diminui a atuação das forças policiais. Mesmo com um contingente reduzido, os policiais ainda fazem um trabalho que acaba sobrecarregando os poucos profissionais que existem, impedindo o trabalho preventivo.


No final da reunião, uma comissão de 15 pessoas foi formada com integrantes que representam o empresariado e as forças policiais para que possa ir a são Luis reivindicar mais investimento do governo do Estado em viaturas e outros equipamentos que possa permitir às polícias militar e civil realizarem um melhor trabalho na cidade.


Alguns empresários levantaram questionamentos que podem indicar a falta a falta de investimento na polícia civil e militar de Caxias-Ma no governo Roseana. Um dos motivos citados foi o de que o prefeito de Caxias-Ma não faz parte do grupo que pertence a governadora. A falta desse relacionamento dos governos municipal e estadual estaria implicando em mais violência nas ruas em razão dos parcos investimentos no setor da segurança pública.

UM MARANHÃO, UM FIADOR CHAMADO SARNEY?

Com Felipe Klamt

Querem que acreditemos da nossa dívida a ser paga pela inoperância dos profissionais do atraso, instituem uma estranha sensação do sempre dever para os atuais habitantes, calculando os juros para os que vão nascer sem deixar de manter a taxa por cabeça dos que foram desta para uma melhor.

Quando estamos fora desta terra sempre aparece alguém dizendo que o “Maranhão é a terra do Sarney”, ao mesmo tempo apontam com a severa critica pelo comportamento de senhor do tempo do velho oligarca. Quando lemos o noticiário nacional registra-se o pensamento de que tudo somente foi, vai e vem quando o Sarney aceita ser o fiador.

Precisamos rever as nossas condutas, os ditos representantes das oposições ficam sempre girando em torno do mesmo espaço, como se o grupo liderado pela família Sarney não estivesse tomando e vencendo sempre. Existe uma fina linha que parece uma muralha para este enfrentamento, de geração em geração alguém realmente direciona as armas para o povo dominante há 40 anos. Fica sendo muito pouco.

Os partidos estão como degraus para as negociações, a desconfiança entre os seus membros obstrui a discussão e consolidação dos pensamentos a serem seguidos na forma de governo. Nenhum aparece para a real discussão sobre o modelo de desenvolvimento com a atual governante.

Temos a necessidade de apresentar fórmulas com prazos vencidos para aplicação, os testes em laboratório maltratariam ainda mais um povo miserável que pensa dever os usurpadores do bem comum. Apresente-se o capaz, aquele que faça o povo acordar deste pesadelo chamado atraso de vida.

Pensar que o fazer inicia a partir do ganhar a eleição é demonstrar o despreparo, o apego pelo fácil, ser os mesmos de sempre. Estamos à espera dos senhores políticos que possam dizer ao Brasil que esta terra a ninguém pertence e que a garantia deste empréstimo social não seja os direitos dos maranhenses.