sexta-feira, 23 de julho de 2010

Prefeito Chico Cunha livra população de cobrança exorbitante da Caema

A Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão, Caema, cantou vitória até a semana passada com as cobranças das contas exorbitantes de água que começou a encaminhar a população da sede do município no início do ano passado, deixando a todos perplexos e revoltados. A Companhia se aproveitou da população depois de um processo julgado pelo Tribunal de Justiça em que o desembargador Jamil Jedeon de Miranda Neto concedeu o aumento na tarifa cobrada pela empresa depois que ela adequasse todo o sistema com a implantação de medidores. Desrespeitando a decisão a companhia passou a fazer a cobrança da sua forma tendo como base o atributo físico do imóvel, ou seja, o imóvel que tivesse uma área extensa, mesmo de baixo consumo, pagaria presumidamente, não pelo o que foi consumido.

O resultado foram contas altíssimas em domicílios de baixo consumo generalizando uma revolta em massa por parte da população que se recusou em pagar a cobrança irregular que variava entre R$ 20, 00 (vinte reais) até R$ 200,00 (duzentos reais). Na ocasião o Promotor de Justiça, Antônio de Pádua Luz orientou os consumidores a não pagarem as cobranças expedidas pela companhia, mas que aguardassem uma solução da justiça. Cansado de tanto esperar a população passou a cobrar uma ação enérgica do prefeito Chico Cunha que determinou seus assessores a buscar uma solução para o impasse junto a Companhia. Com a intervenção do Chefe do Executivo os representantes da Caema decidiram reaver todos os valores das cobranças anteriores, bastando somente que o consumidor leve as cobranças consideradas altas ao escritório da empresa para que os valores sejam reduzidos, ficando como antes, na sua maioria a taxa mínima, valor em torno de R$ 9,00 (nove reais).

Essa é a segunda vitória do prefeito nesse processo contra a Companhia que meses depois das cobranças irregulares e exorbitantes foi desautorizada pela Secretária de Saúde, que na época tinha como secretário Ricardo Murad, a normalizar os valores cobrados, permanecendo o valor máximo de R$ 20, 00 (vinte reais). No momento basta os consumidores levarem a contas retroativas dos devidos meses ao escritório da própria Caema para regularizar a situação pendente que vinha tirando o sono de muita gente, principalmente dos mais pobres.
Blog do Deusimar Lobão

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